04 fevereiro 2007

INFINITIVO TAMBÉM É VERBO

porque medo transpirou
coisas
que eu nem ousara sonhar.

por seres
(infinitivamente pessoal)
quem eu não supus encontrar.

e me vires agora
redobrar-me as vertigens
que insistem em
percorrer todas as cavidades
das minhas veias?

que tal saíres?
.
Vicente
.
.
.
"que pena, que são só promessas a promessa do novo, do recomeço, do sério, do alvo, da busca.
Só mesmo sendo mortal para acreditar que podem se cumprir as promessas feitas , em tempo de nostalgia..."
Cláudia - Oxigênio
.

4 comentários:

Edson Marques disse...

Vicente,


De novo, vim sugar a doçura das coisas daqui.



Abraços, flores, estrelas...

Anônimo disse...

Vicente,passeando e descobrindo seu espaço que muito gostei.Sou iniciante.Voltarei mais vezes.

Anônimo disse...

sabe que eu gosto desse poeminha que escrevi...
estava com super saudades de vc
beijos

Anônimo disse...

Vicente, eu também adoro a Cláudia,
levo doces.