porque estou em busca
dos moinhos de vento.
quero combatê-los num bom combate.
quero curtir a desenfreada loucura
de me estabelecer por cima dos preconceitos.
sem noção de espaço/tempo.
agora não quero mais o vazio
de não sentir calor nem frio.
bastam-me as lembranças descabidas
que acumulei na vida
por conta da dor
e não do amor
que não sobrou.
Vicente
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"Ninguém pode lhe fazer inferior sem a sua permissão."
(Eleanor Roosevelt)
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Se o amor não sobrou, que sobre a coragem para curtir a desenfreada loucura. Abraços.
ResponderExcluirBom dia amigo.
ResponderExcluirQue saudade de seus doces.
Das doces palavras, da doce companhia.
lindo dia
levo doces.
ResponderExcluirabraço.
Vicente vi seu poema lá no haloscan da Loba , ela vai adorar.
ResponderExcluirlevo mais doces.
É... todos temos ganas de D. Quixote, todos temos moinhos que se nos transformam em adversários nas lutas da imaginação... Se o amor não sobrou, que sobrem as lembranças que alimentam então a alma... Beijo!
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